Morrer e ser enterrado... Ou melhor, morrer e ser "desenterrado"...
É o que se acontece ultimamente com os falecidos.
Quanta falta de respeito pelas pessoas que se foram, ou como diz o grande mestre da interpretação Rolando Boldrin, os que já se foram para o "cuncubinato". É muita falta de respeito, falta de sensibilidade, falta de consideração, falta de tudo no que diz respeito aos entes queridos.
Mais uma vez a indignação me rondou ao ler a reportagem da pequena cidade da Bahia - Santa Bárbara - onde foram encontrados no lixo restos mortais da população. Que barbaridade!
Será que não pensam no que isto pode acarretar psicologicamente com os familiares?
Tenho certeza de que quem fez, ou os que fizeram isto, não têm nenhum tipo de parente no meio das ossadas.
No meu ponto de vista precisa sim ser investigada a ocorrência, e a punição também deve existir, e se possível sem pagamento de fiança.
Vamos todos, principalmente os infratores, pedir perdão para quem se foi por este mal comportamento, é o mínimo que podemos fazer.
É isto ai!
REVOLUÇÃO HUMANA
"A grandiosa Revolução Humana de uma única pessoa irá um dia impulsionar o destino total de um país, além disto, será capaz de transformar o destino de toda a humanidade."
Daisaku Ikeda
Daisaku Ikeda
Você é professor(a)
Você tem o livro Educação para uma Vida Criativa de Tsunessaburo Makiguti
Se "sim" já leu
Se "não" tem interesse de adquirir
Prof. Marcos Roberto
terça-feira, 27 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
ERA DO MEDO...
Se o grande mestre do suspense Edgar Allan Poe, ou mesmo seu discípulo Guy de Maupassant que escreveu contos fantásticos, estivessem entre nós com certeza teriam muitas inspirações baseados em fatos reais para poderem escrever seus contos horripilantes... Isto se não parassem de escrever por medo...
Como é assustador uma mãe atear fogo nas próprias filhas menores e em seguida também se queimar, assim como é horrível a atitude de um pai que sem pensar atira de uma ponte suas duas filhas e depois diz-se arrependido, e que era para mostrar seu amor a mãe das crianças... Que brutalidade!
Já imaginaram quanta frieza uma pessoa recém saída da prisão por crime de pedofilia matar a "pauladas" seis menores em plena mata fechada e depois, assim que preso (mais uma vez), mostar mais friamente ainda onde enterrou suas vítimas... Isto é medonho demais!
Não sinto tanto medo lendo as histórias de Poe e Maupassant quanto sinto ouvindo, ou mesmo assistindo reportagens de nosso dia a dia...É comum meus olhos encherem-se de lágrimas de tanta comoção.
Que era vivemos...?
Sem dúvida alguma é horripilante...
Simplemente estou com medo...
quarta-feira, 14 de abril de 2010
LASTIMÁVEL... RIO DE JANEIRO...
Em especial as pessoas do Rio de Janeiro que estão sofrendo com os deslizamentos...
Aos que se foram e aos que ficaram junto as palmas da mão em oração...
Aos que se foram e aos que ficaram junto as palmas da mão em oração...
domingo, 11 de abril de 2010
POEMA DE PASSAGEM...
Passa tempo
Passa ônibus
Passa trem
Passa ferro
A uva passa...
Passarinho...
Passividade...
Passagem...
Passa ônibus
Passa trem
Passa ferro
A uva passa...
Passarinho...
Passividade...
Passagem...
terça-feira, 6 de abril de 2010
SENTIMENTO HUMANO ANESTESIADO
Anestesiado...
É dessa forma a afirmação da pedagoga Dirce Iwamato em sua palestra, que tive a oportunidade de assistir, se referindo a atual situação da sociedade. Concordo plenamente!
Nós, o povo, já não sentimos mais indignação pelos maus tratos que ocorrem com todos os seres vivos, principalmente o ser humano. Virou banalidade!
Não há mais sensibilidade ao assistirmos as reportagens, ou mesmo presenciarmos a violência contra todas as espécies de vida. Estamos de fato "anestesiado"!
Não sentimos mais, como se fosse parte da gente, a brutalidade praticada. Houve uma época que era possível sentir a dor do próximo, como se fosse nossa dor também. Por incrível que pareça naturalmente sentiamos dores. Quem nunca se deparou com qualquer tipo de violência e teve a sensação de que esta estava sendo praticada contra si? Por exemplo, ao se deparar com uma pessoa sendo atropelada a sensação de dor era tamanha que parecia ser como se fosse parte de nós que estava sendo atingida, ou mesmo mutilada. Hoje não mais. Não franzimos a testa, ou suspendemos a sobrancelha, quando defrontamos com qualquer tipo de violência, é como se já fosse algo natural, rotineiro.
Suplico a todos, resgatemos o nosso lado sentimental, nosso lado humano. Não devemos nunca aceitar como normal este tipo de comportamento anestesiado. isto não faz parte de sentimento humano. Briguemos por isto!
É dessa forma a afirmação da pedagoga Dirce Iwamato em sua palestra, que tive a oportunidade de assistir, se referindo a atual situação da sociedade. Concordo plenamente!
Nós, o povo, já não sentimos mais indignação pelos maus tratos que ocorrem com todos os seres vivos, principalmente o ser humano. Virou banalidade!
Não há mais sensibilidade ao assistirmos as reportagens, ou mesmo presenciarmos a violência contra todas as espécies de vida. Estamos de fato "anestesiado"!
Não sentimos mais, como se fosse parte da gente, a brutalidade praticada. Houve uma época que era possível sentir a dor do próximo, como se fosse nossa dor também. Por incrível que pareça naturalmente sentiamos dores. Quem nunca se deparou com qualquer tipo de violência e teve a sensação de que esta estava sendo praticada contra si? Por exemplo, ao se deparar com uma pessoa sendo atropelada a sensação de dor era tamanha que parecia ser como se fosse parte de nós que estava sendo atingida, ou mesmo mutilada. Hoje não mais. Não franzimos a testa, ou suspendemos a sobrancelha, quando defrontamos com qualquer tipo de violência, é como se já fosse algo natural, rotineiro.
Suplico a todos, resgatemos o nosso lado sentimental, nosso lado humano. Não devemos nunca aceitar como normal este tipo de comportamento anestesiado. isto não faz parte de sentimento humano. Briguemos por isto!
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